Realidades (II)

Relato de Cláudia Chiavegatto, em 19/01/16, quando participava da Caravana da Saúde em nossos Centros de Acolhimento, em Moçambique: “Ontem, no final da última visita aos Centros de Acolhimento, realizada pelo grupo Esperança da Caravana da Saúde da FSF, fomos testemunha de acontecimento marcante. Foi a prova cabal de que todos podem integrar essa corrente

Um manifesto de amor ao próximo

Todos nós já percebemos um fato curioso: as notícias sobre gestos e ações de amor fraternal e incondicional para com nossos irmãos nem sempre conseguem prender tanto a atenção das pessoas quanto as notícias sobre crimes, barbáries, tragédias e outras do gênero. No entanto, vamos insistir nessa tarefa de contagiar corações com esta onda maravilhosa

Três novos Centros de Acolhimento

Coragem e fé perante o sofrimento. Mais de mil refeições servidas durante dia de matrículas em Mahatlane Mais do que nunca precisaremos contar com o compromisso de todos os nossos apoiadores! A dor e o sofrimento de irmãos sedentos e famintos nos movem a tomar decisões de coragem e de crença na generosidade das pessoas

Homenagem aos caravaneiros

Thais Rodrigues é mineira da cidade de Divinópolis. Há pouco tempo descobriu o trabalho desenvolvido pela Fraternidade sem Fronteiras, através de postagens que leu no perfil do Dr. Andrei Moreira no Facebook. Foi amor à primeira vista! Quis saber mais e não demorou para apadrinhar uma criança e se inscrever para participar da Caravana sem

“Minha primeira vez em Moçambique”

Se apadrinhar uma criança já representa uma experiência incrível, ir ao encontro delas lá no continente africano é algo indescritível! Mesmo assim, um caravaneiro se arriscou a tentar descrever um pouco dessa sensação… Dr. Marcelo Cury é de Campo Grande-MS e está participando, pela primeira vez, de uma Caravana sem Fronteiras. Há uma semana ele

Chicualacuala. Um novo desafio

Fronteira entre Moçambique e Zimbábue. Uma localidade tão remota quanto desafiadora, onde não chove há quase 15 anos. Chicualacuala é este o local onde, na próxima semana, iniciaremos uma maratona de aproximadamente 10 dias de trabalho intenso, visando a implantação de mais dois Centros de Acolhimento! Com estas novas unidades, chegaremos a sete Centros de

Não são apenas cadernos…

O que você lerá nesta notícia vai muito além de uma ação em favor das crianças atendidas em nossos Centros de Acolhimento em Moçambique. O case aqui descrito ilustra, de forma emocionante, aquilo que já sabemos: tão importante quanto a ação humanitária, é a transformação que ela promove nos que a conduzem! A história começou

Realidades (I)

Reproduzimos, abaixo, um relato feito por Wagner Moura, presidente da Organização Fraternidade sem Fronteiras. O objetivo do relato é exemplificar – através de um caso – diversas situações que exigem ações diferenciadas. São situações encontradas onde o simples apadrinhamento ou atendimento nos Centros de Acolhimento não são suficientes. Eis o relato do Wagner: “Este é

Caridade

A caridade pode ser entendida como um sentimento ou uma ação altruísta de ajuda a alguém sem busca de qualquer recompensa. A prática da caridade é notável indicador de elevação moral e uma das práticas que mais caracterizam a essência boa do ser humano, sendo, em alguns casos, chamada de ajuda humanitária. Termos afins: amor

Obras Sociais Irmã Dulce

Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes era o nome completo de Irmã Dulce. Ela nasceu em Salvador (BA), aos 26 de maio de 1914. Por volta dos 13 anos, Maria Rita já visitava áreas carentes, acompanhada por tia Madalena, irmã de sua mãe Dulce, que havia falecido. Iam aos casebres da Baixa dos Sapateiros,