A entrevista com o fundador-presidente da ONG foi ao ar no programa Estúdio i, durante uma série especial sobre o tema “ E aí, veio a pandemia”
Por Laureane Schimidt – assessoria de imprensa FSF
Nesta quarta-feira, 17 de março, durante o programa Estúdio i, da GloboNews, a Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) foi tema da série “ E aí, veio a pandemia”, com reportagens especiais sobre as consequências da pandemia para a vida das pessoas.
No episódio desta tarde, o tema abordado foi os efeitos para quem passou a viver em situação de rua com a pandemia. “Estamos acompanhando histórias e vidas transformadas pela pandemia. E hoje vamos mostrar a situação da população de rua que se tornou ainda mais trágica. O fundador-presidente da Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras falou sobre a luta pela sobrevivência de quem perdeu tudo e está a viver nas ruas”, assim a apresentadora, Maria Beltrão, chamou para o conteúdo da reportagem produzida pela repórter Mariana Queiroz.
“A Organização possui voluntários em todo o país. São 17 mil colaboradores em dez projetos. E estes voluntários começaram a conversar conosco sobre a situação cada vez mais agravada, desde daquelas pessoas que perderam emprego e não conseguiram pagar o aluguel como aqueles que já estão em situação difícil”, explicou o fundador-presidente da FSF, Wagner Moura Gomes, durante entrevista.
A reportagem também mostrou o drama vivido pelo casal Natieli e Erismar. Por dois anos eles viveram em situação de rua, inclusive durante a gestação do primeiro filho, e foram acolhidos pelo Projeto Fraternidade na Rua, da Fraternidade sem Fronteiras.
“Nosso neném está feliz! Graças a Deus, na hora da chuva, a gente está em um teto”, comemora e agradece a catadora de materiais recicláveis dentro da casa alugada com o apoio dos voluntários.
Desde setembro de 2020, a Fraternidade sem Fronteiras expandiu o auxílio às pessoas em situação de rua para quatro estados do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
“Tem situações que com uma passagem de ônibus você consegue resolver o problema. Mas existem situações em que é necessário alugar espaços porque famílias inteiras estão na rua, outros precisam ser internados, outros qualificados para voltarem a trabalhar… é um trabalho profundo”, completa Moura.
Para assistir a reportagem, acesse o link: